Neste domingo, há filhos pequenos que esperam o pai chegar para ensinar andar de bicicleta. Ainda não entenderam que a ausência da morte é para sempre.
Mães que - olhando o neto - procuram encontrar sentido na vida depois da perda da filha.
Não são poucas famílias assim.
Duas centenas.
Agora a lama secou, todos esquecem.
Só fica a ausência e o domingo em Brumadinho.
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