quarta-feira, 31 de julho de 2019

Hermanos


Oremos

Comentário do Viver é Perigoso é alto nível

Já tivemos ditadores como Getúlio Vargas, Médici e Geisel, que ordenaram ou pelo menos toleraram crimes muito mais graves do que Jair Bolsonaro jamais cometerá, mas nenhum deles se revelou um ser humano tão detestável quanto o atual presidente. Falta ao chefe do Executivo aquela decência mínima, que nos faz reconhecer o próximo como um semelhante.

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Finesse

“Um dia se o presidente da OAB quiser saber como é que o pai dele desapareceu no período militar, eu conto para ele. Ele não vai querer ouvir a verdade. Eu conto para ele.”

Mais uma da série: "por que não te calas?"

Grandes Revelações

Pepe Mujica, simpático ex-presidente do Uruguai, fez duas revelações bombásticas: Venezuela é uma ditadura e papai-noel não existe.
Ainda há dúvidas sobre o Coelhinho.

terça-feira, 23 de julho de 2019

Grandes Atores

Richard Gere, astro de Uma Linda Mulher, é um camaleão.
Poucos atores se entregam tanto a um papel.
Exemplo clássico disto foi quando batalhou pelo papel de Lassie.


domingo, 21 de julho de 2019

A Teoria dos 3/3

Alguem tem que lembrar a cúpula do Executivo que 1/3 dos brasileiros ama o PT; 1/3 dos brasileiros querem a volta da ditadura militar e apoiam a tortura como forma de investigação policial.
Estas pessoas têm seu posicionamento e nao mudam.
Quem muda é o 1/3 que escolheu um modelo liberal de economia.
Gente que é contra a tortura e a favor da liberdade de imprensa.
Gente que teme o processo de venezuelização, mas também torce o nariz pra Médicis e Pinochets.
É gente que votou no Paulo Guedes e Sérgio Moro.
Louvar o autoritarismo, perseguir jornalista coloca 2/3 da população (petistas e liberais) contra Bolsonaro.
O caminho certo é a abertura de mercado, a contenção dos gastos, a liberdade de imprensa.
Desviou disto é tropeço.

Duvida

Alguem tem assento?

Efeito Miriam Leitão

O grupo Globo, que faz jornalismo no Brasil desde 1925, vem recebendo muitas críticas de autoridades eleitas.
Infelizmente as críticas são infundadas.
"Infelizmente" porque há muitas críticas sérias que podem ser feitas: a cobertura das Diretas e a edição do debate Collor/Lula são apenas as mais famosas.
"Infelizmente" também porque uma autoridade pública, ao atacar um veículo de imprensa (por não lhe ser favorável) ataca toda a imprensa e a própria liberdade de expressão.
Imprensa é oposição, já dizia Millor há muito tempo.
O último ataque - direto a jornalista Miriam Leitão - me fez pensar na hipótese de assinar O Globo, em solidariedade à Imprensa.

sábado, 20 de julho de 2019

Bruna Surfistinha

Bolsonaro não concorda com a utilização de dinheiro público em filmes como Bruna Surfistinha.
Concordo com ele.
Dinheiro público não deve ser usado em filmes. Ponto.
Também não aceito dinheiro público na filmebiografia de Edir Macedo, ou em filmea espíritas sobre Chico Xavier.
Cinema é indústria privada de arte.
Todo apoio público sempre traz algo de censura.
Ah.... Bruna Surfistinha é um bom filme nacional e fica melhor a cada crítica puritana.

Tudo e Nada são sinonimos

Bolsonaro tenta revolucionar o país.
Reforma da Previdência; acabar com as OABe e CRMs da vida; transformar as universidades federais (hoje autarquias) em pessoas jurídicas de direito privado - OS Organização Social; Reforma Política; Reforma Tributária...
Pois bem...
A Reforma da Previdência esta passando por mérito (ou responsabilidade) do Legislativo.
Então não vejo força na base parlamentar do governo.
Também acho que a melhor forma de não mudar nada é tentar mudar tudo.

Mais uma pro Zelador

Segunda faixa da Cafe Bleu, disco de 1984, que envelheceu bem.
Descobri ontem, num video que discutia a influência de João Gilberto.

PS: depois que postei esta música, fui no Viver é Perigoso e vi o "É Disco que eu Gosto"...
Obrigado, Zelador!!!!

Saldão da Ford


quinta-feira, 18 de julho de 2019

Ortodoxo

Entendo pouco de moda, mas já notei que conjuntos de moletom voltaram com tudo.
Pior... são conjuntos estampados.
Mulher pode usar temas de oncinha dos pés a cabeça numa boa, ou ate coisas mais exóticas.
A pochete também continua em alta.
Em breve prevejo as ombreiras... e eu continuo mais ordotoxo que rótulo de maizena: polo/bermuda/mocassim.

Declaração Universal da Classe Média


sexta-feira, 12 de julho de 2019

Em busca do zero absoluto




Já se passaram 7 dias e até agora não sei o que fui fazer num festival de rock em Maria da Fé.... no dia mais frio do ano... na parte mais fria de Maria da Fé.... claro que de madrugada.
A companhia tava ótima, mas vamos combinar que -3 graus é temperatura de freezer.

Terrivelmente falastrão

Bolsonaro extraiu um dente e deverá ficar 3 dias sem falar muito.
Ufa...

Companheiro Zelador

Mais uma vez, obrigado pelo carinho.
Sobre o Aleivosias parar, era uma brincadeira.
Gosto de escrever aqui.
Mas - há muito - não tenho escrito nada mais ou menos.
As férias estão ai e minha torneira de abobrinhas esta a mil.
Abs

quinta-feira, 11 de julho de 2019

Terrivelmente Magda

Bolsonaro me parece um bom homem.
Simples e reto.
As vezes escuto histórias de envolvimento com milícias e fico balançado, mas acho que é uma pessoa tentando acertar.
Pois bem... dito isso, vamos a outro ponto: como é infinita a capacidade do presidente dizer asneiras.
Que história é essa de "terrivelmente evangélico"?
Será que não tem uma vivalma pra falar um "menos, menos"?

Aleivosias parado

Ando meio sumido.
To trabalhando demais pra poder sair de férias (sim, eu tbm nao entendo esta contradição).
Voltarei domingo com certeza... melhor talvez domingo... aliás talvez nem volte.

O futuro chegou


sexta-feira, 5 de julho de 2019

Será mesmo que foi a reforma que gerou a alta?

A aptovação da reforma da previdência numa comissão da Câmara fez o iBovespa subir e o dolar cair... pelo menos foi o que a imprensa noticiou.
Esta reforma da previdência deve ser boa mesmo, já que quase TODAS  as bolsas do mundo bateram seus RECORDES HISTÓRICOS.

quinta-feira, 4 de julho de 2019

A Carta de Leo

Estou preso há 3 anos e 7 meses, por ter praticado crimes que fui responsável. Chegou o momento de falar um pouco sobre o noticiário a meu respeito.
A matéria veiculada nesta Folha de S. Paulo, sob o título “Lava a Jato via com descrédito empreiteiro que acusou Lula, no último domingo, dia 30 de junho de 2019, necessita de alguns esclarecimentos, todos eles amparados em provas e fatos.
A minha opção pela colaboração premiada se deu em meados de 2016, quando estava em liberdade, e não pela preso pela operação Lava Jato. Assim, não optei pela delação por pressão das autoridades, mas sim como uma forma de passar a limpo erros que cometi ao longo da minha vida. Também afirmo categoricamente que nunca mudei ou criei versão e nunca fui ameaçado ou pressionado pela Polícia Federal ou Ministério Público Federal.
A primeira vez que fui ouvido por uma autoridade sobre o caso denominado como tríplex foi no dia 20 de abril de 2017, perante o juiz federal Sergio Moro, durante meu interrogatório prestado na ação penal referente ao tema.
Na oportunidade, esclareci que o apartamento nunca tinha sido colocado à venda porque o ex-presidente Lula era seu real proprietário e as reformas executadas foram realizadas seguindo suas orientações e de seus familiares. O ex-presidente e sua família foram ao tríplex e solicitaram reformas como a construção de um quarto, mudanças na área da piscina etc. Tudo devidamente testemunhado por funcionários da empresa que acompanharam a visita e prestaram testemunhos sobre isso.
Afirmei ainda que os valores gastos pela OAS foram devidamente contabilizados e descontados da propina devida pela empresa ao Partido dos Trabalhadores em obras da Petrobras, tudo com anuência do seu maior líder partidário. A conta corrente com o PT chegou a aproximadamente R$ 80 milhões, por isso havia um obrigatório encontro de contas com o Sr. João Vaccari.
O meu interrogatório foi confirmado por provas robustas que o Poder Judiciário, em três instâncias, entendeu como material probatório consistente para condenação de todos os envolvidos.
O material que comprova a minha fala está no processo do tríplex e foi todo apreendido pela Operação Lava-Jato na minha residência, na sede da empresa OAS, na residência do ex-presidente Lula, na sede do Instituto Lula e na sede do Bancoop, o que quer dizer que não há como eu, Léo Pinheiro, ter apresentado versões distintas, já que o material probatório é bem anterior à decretação da minha prisão em novembro de 2014. Além disso, plantas das reformas do tríplex, projetos do apartamento e do sítio, bem como contratos, foram apreendidos na própria residência do ex-presidente, cabendo à minha pessoa tão somente contar a verdade do que tinha se passado. O próprio ex-presidente Lula, em seu interrogatório no mesmo caso, confirmou que voltamos no seu carro após nossa visita ao tríplex do Guarujá.
As provas que estão presentes no processo são bem claras e contundentes, tais como:
1. Documentos que indicam o ex-presidente e sua família como proprietário do imóvel antes mesmo de a OAS assumir o empreendimento, apreendidos na residência do ex-presidente Lula e na sede da Bancoop;
2. Emails internos da OAS que demonstram a necessidade de “atenção especial” com a cobertura 164, bem como os projetos da obra;
3. Registros dos meus encontros com Paulo Okamotto, João Vaccari Neto e o ex-presidente Lula, em minha agenda do celular, no Guarujá, no Instituto Lula e na residência do ex-presidente em São Bernardo do Campo;
4. Mensagens sobre encontro de contas com João Vaccari;
5. Depoimentos de pessoas que não estão vinculadas à OAS e que trabalharam nas obras da reforma, bem como de funcionários do prédio Solaris e também dos demais funcionários da empresa envolvidos na obra da cobertura.
Neste mesmo período, surgiu um novo pedido do ex-presidente Lula, uma forma no seu sítio.
Fui ao sítio com o ex-presidente ver e ouvir os pedidos de reforma e reparos, visita que foi fotografada e testemunhada pelo diretor da empresa designado para supervisionar as obras no sítio e no tríplex. Me recordo que fui em um sábado até o apartamento do ex-presidente, em São Bernardo do Campo, mostrei os projetos do sítio e do tríplex para que fossem aprovados. Esta visita consta dos registros da minha agenda e em mensagens, além de ter sido confirmada no processo judicial pelo testemunho do diretor que me acompanhou.
 Com o aval do ex-presidente Lula e seus familiares, as obras começaram. O sigilo era uma especial preocupação nos trabalhos.
As obras do sítio e no tríplex tinham custos relevantes e eram devidamente contabilizadas. Documentos internos da OAS provaram no processo que as despesas das duas obras eram lançadas em centros de custos próprios, com uma referência ao ex-presidente (Zeca Pagodinho) e as divisões “praia” e “sítio”.
Preciso dizer que as reformas não foram um presente. Os empreendimentos da Bancoop assumidos pela OAS apresentavam grandes passivos ocultos, com impostos, encargos que não deveriam ser assumidos pela OAS. Em paralelo, João Vaccari cobrava propina de cada contrato entre OAS e Petrobras. Combinei com Vaccari que todos os gastos do tríplex e sítio seriam descontados da propina. Repito, esse encontro de contas está provado por uma mensagem minha trocada na época dos fatos, devidamente juntada no processo e ainda pelo depoimento do diretor da empresa.
Tenho consciência de que minha confissão foi considerada no processo que condenou o ex-presidente Lula, assim como as minhas provas que apresentei espontaneamente. Não sou mentiroso nem vítima de coação alguma. A credibilidade do meu relato deve ser avaliada no contexto de testemunhos e documentos.
Meu compromisso com a verdade é irrestrito e total, o que fiz e faço mediante a elucidação dos fatos ilícitos que eu pratiquei ou que eu tenha tomado conhecimento é sempre respaldado com provas suficientes e firmes dos acontecimentos.
Trata-se de um caminho sem volta, iniciado em 2016 e apresentado nesta caso do tríplex, bem como em diversos outros interrogatórios que prestei, como no caso do sítio de Atibaia, Silvio Pereira, Cenpes, CPMI da Petrobras e prédio Itaigara/Torre Pituba.
Os fatos por mim retratados ao Poder Judiciário foram feitos de maneira espontânea e voluntária, sem qualquer benefício prévio pactuado, onde, inclusive, abri mão do meu direito constitucional ao silêncio.
Curitiba, 02 de julho de 2019

terça-feira, 2 de julho de 2019

Ah.... o romantismo...


Não sou um cara violento, mas o Don Juan do vídeo merecia umas porradas.
Isso não se faz.
Gugu, Huck, João Kleber ainda vão ser estudados em livros sérios de História: os responsáveis pela disceminação da praga das pegadinhas.

Nâo ta facil pra ninguém, imagina pro PT


segunda-feira, 1 de julho de 2019

Imprensa Especializada

O Marea virou uma bomba.
Sinônimo de carro ruim e com manutenção cara.
Fama injusta, pois o carro é muito bom, mas a manutenção é cara mesmo.
Já o Honda Civic é - ao lado do Corolla - sinônimo de carro forte, bom e confiável.
Isto hoje.... no lançamento era diferente
Segue a capa da 4 Rodas.


25 Anos do Plano Real

Há exatos 25 anos o governo federal lançava mais um plano econômico: 01/07/1994.
Considerando que o povo já havia passado pelo cruzado, verão, Bresser, Collor 1, Collor 2... estávamos razoavelmente habituados.
Itamar não era um presidente forte. Então seu plano não vinha com requintes de maldades, leia-se: congelamento de preços ou confisco de poupança.
O problema é que o cruzeiro real (moeda da época) era convertido para URV e a conversão era complicada: no dia 01/07/1994,  2750 cruzeiros reais valiam 1 URV, que - por sua vez - valiam 1 real.
Apesar de complicado, o plano deu certo.
Itamar saiu com níveis astronômicos de popularidade e elegeu seu ministro da fazenda (FHC) como presidente.
Um dos raros momentos em que o Brasil fez as escolhas certas.
Estranhamente, o improvável Itamar é o melhor presidente que vi governar o país.

A oitava economia industrializada do mundo..... çei


Don Vito Carvaleone